quinta-feira, 2 de agosto de 2018


Amor Não Correspondido: Parte 1
            A família Meneghericky é uma das famílias mais ricas da cidade de São Paulo. Eles sempre participam de todos os eventos da cidade para se manterem vivos perante a sociedade. O problema é que a maioria deles tem horror a pobre, tirando a filha deles chamada Maria. Maria é uma menina de 13 anos, muito alegre, doce, meiga, feliz com a vida, que atualmente está de férias. Ela estuda na escola Profª Alessandra Madalena, uma escola pública, mas com ótimos professores e também com ótimos alunos.
 Maria só estuda nesta escola porque quatro anos antes, a família Meneghericky passou por uma grave crise, e não teve condições de pagar a escola particular em que Maria estudava. Quando tudo se resolveu, eles colocaram Maria de volta na escola particular, mas um grupo de alunas novas armou para que ela fosse expulsa, e o fato repetiu-se em todas as escolas particulares da cidade. E assim Maria estuda na escola publica.
Chegou o dia de volta as aulas, todas as escolas de São Paulo estavam agitadas, principalmente a escola Alessandra Madalena e Maria estava ansiosa para reencontrar seus amigos e também para fazer novos amigos.
A rotina de Maria para ir a escola é a mesma de sempre e de praticamente de todas as crianças, ela levanta, se arruma, toma o café da manhã preparado com todo amor pela empregada da família, que é uma segunda mãe para ela, e escova os dentes.
Ao chegar à escola, Maria dá um oi para o porteiro da escola, que sempre está lá para receber as crianças e encontra com seus amigos Kauã, Luana e Patrício, este último, no caso é apaixonado secretamente por Maria. Eles decidem fazer novas amizades, e esta escola sempre foi muita conhecida por receber novos alunos. Então eles veem uma aluna nova precisando de ajuda para carregar o material.
- Você está precisando de ajuda para carregar o material? - Pergunta Maria.
- Sim, por favor. -  Responde a nova aluna.
Maria e seus amigos ajudam a aluna nova a recolher o material, e ela os apresenta.
- Qual é o seu nome? - Pergunta Maria.
- Meu nome é Maria Cristal. - Responde ela.
- Eu nunca tinha ouvido falar neste nome, mas é bem bonito. - Impõe-se Kauã.
- Porque você não está usando mochila para carregar o material? - Pergunta Luana.
- Porque minha mochila estragou, e eu não tenho condições de comprar outra, as coisas estão muito caras. -  Responde Maria Cristal entristecidamente.
- Que pena!!  Mas a gente tem um convite pra te fazer - você quer ser a nossa amiga? -  Pergunta Maria novamente.
- Claro que eu quero. -  Responde Cristal animadamente.
- Nós podemos te chamar somente de Cristal? Porque já que temos uma Maria no grupo, ficaria mais fácil. - Pergunta Patrício.
- Claro que podem, todas as pessoas da minha comunidade me chamam assim mesmo. -  Afirma Cristal.
            Sendo assim, eles se tornam amigos. O sinal toca dando aviso para todos os alunos irem à sala de aula. Os alunos da sala de Maria sentam-se em seus lugares. Ela fica feliz que todos os seus amigos, incluindo a Cristal, caíram na mesma sala, e também ficou feliz pela professora que vai dar as duas primeiras aulas, que no caso é a professora Germínia. Maria gosta muita desta professora, pois ela é muito carinhosa, explica bem, e têm muita paciência com todos os alunos, incluindo aqueles mais arteiros.
            Maria adorou o primeiro dia de aula, ela estava planejando fazer algo divertido com os amigos, mas como os professores deram muita tarefa já no primeiro dia de aula e ela teve que cancelar esse plano. Maria chama Cristal para ir a sua casa, fazer o dever de casa juntas e  assim elas aproveitam para se conhecer melhor.  Cristal aceita.
            Quando Maria chega em casa comunica aos seus pais André e Suzana, que nova amiga dela irá visita-los.  Eles questionam sobre esta nova amiga. Ela sem querer fala que Cristal mora em uma comunidade de São Paulo. Seus pais ficam furiosos com a notícia, já que eles têm horror a pobre, mas Maria os manda parar de ter preconceito contra pobres, e antes de Maria subir ao quarto, seu pai lhe dá um aviso.
- Só que depois não venha chorar para mim e sua mãe, quando essa marginal, que você diz ser sua amiga, roubar algo. Alerta André de forma preconceituosa.
Maria nem dá atenção ao que acabou de ouvir de seu pai, porque sabe que Cristal jamais faria uma coisa dessas.
            Mais tarde, Cristal chega à casa de Maria, e os pais dela estão de plantão na porta esperando a chegada de Cristal. Eles liberam a entrada dela, e começam a enchê-la de perguntas. Cristal vai ficando desconfortável na casa, achando que não é bem-vinda, porque os pais de Maria estão fazendo perguntas muito preconceituosas.
            Maria chega à sala e flagra o momento de desconforto que sua amiga está passando, pede que os pais parem e as duas vão para o quarto.
            As duas passam um tempo no quarto, fazendo a lição de casa, e descobrem que têm muita coisa em comum, e lá combinam de serem melhores amigas, e ficam muito próximas.
            Uma semana depois, chega um novo aluno na sala de Maria e seus amigos.  É muito comum alunos chegarem uma semana depois do começo das aulas. O garoto se chama Olegário, conhecido na cidade São Paulo, por ganhar várias olimpíadas de matemática na cidade e em outros estados do Brasil. Maria e Cristal ficam encantadas por ele, e Olegário fica encantado com Cristal. Na hora do recreio, as duas dão a ideia de que elas e os amigos fiquem amigos de Olegário. Patrício não gosta da ideia, pois tem certa rivalidade com Olegário, os dois sempre disputam as finais das olimpíadas de matemática.
- Ah Patrício, deixa disso, vamos lá, ele está sozinho, sem ninguém, vamos ajuda-lo. – falam seus amigos.
Patrício reluta um pouco, mas acaba cedendo.
É costume Maria apresenta o grupo, mas desta vez é Cristal quem apresenta o grupo, pois ela começou a falar primeiro com Olegário, deixando Maria com ciúmes.
(SEGUNDA PARTE EM BREVE).

Crônica: Ler é Bom
         Hoje em dia a maioria das pessoas, principalmente jovens, não gosta de ler.  Eu gosto. E vem a pergunta: por que eles não gostam de ler?  Será por que não tem um livro que chame a atenção deles, será por que eles têm preguiça de ler.  Isso não se  sabe, eu só sei que ler é muito bom.  Nós temos que ler pelo menos um pouco, nem que seja uma página a cada dia.  Ler estimula a nossa mente.  Lendo aprendemos palavras da língua portuguesa, quando lemos damos asas a nossa imaginação, nós podemos imaginar o local onde está se passando a história. Os jovens de hoje em dia, poderiam parar um pouco de assistir vídeos sem conteúdo na internet para gastarem seu tempo lendo.  Ler é fundamental. Para mim todo mundo deveria tirar uma parte do seu dia para ler um pouco.  Temos vários gêneros de livros: romances, contos, crônicas, biografias, etc. Mas não é só nos livros que há leitura, também há leitura nos jornais, revistas e gibis.  Quem só tem o hábito de mexer na internet, poderia baixar um livro para ler. Procure um livro que mais te interesse e baixe, existem alguns que são de graça. Quem é aqui de Cruzeiro, tem o privilégio de ler de graça, lá na banca do Ewerson, lá temos duas gelotecas com livros de graça. E terminando esta crônica, eu digo somente uma palavra, LEIA.

Olá, este blog é um blog de variedades, que vai falar sobre diversas coisas, cinema, tv, minhas histórias e crônicas, entrevistas, notícia, etc. Pra quem não me conhece eu sou Victor Franqueira, e se você quer saber minha biografia, vá na página biografia.